Pede tu ao vento
já desisti de lhe falar
enlouquece por vezes
nada o faz parar
é triste e fria a noite
mas envolvente quando ele chega
e nos seus braços
embala-me docemente
fecho os olhos
para o sentir
o meu corpo cansado adormece
percorro lugares e gentes
que nunca vi
mas...ao mesmo tempo
num tempo que desconheço
já o vivi
já desisti de lhe falar
enlouquece por vezes
nada o faz parar
é triste e fria a noite
mas envolvente quando ele chega
e nos seus braços
embala-me docemente
fecho os olhos
para o sentir
o meu corpo cansado adormece
percorro lugares e gentes
que nunca vi
mas...ao mesmo tempo
num tempo que desconheço
já o vivi
Também me aconteceu viver situações ou estar em lugares pela primeira vez e achar que já tinham acontecido antes...
ResponderEliminarGostei muito do poema, é magnífico.
Sílvia, tem uma boa semana.
Beijo.
Obrigada Nilson:)
ResponderEliminarUm beijinho e boa semana para ti também.
O vento, como muitas outras adversidades, nem sempre está do nosso lado.
ResponderEliminarBelo poema.
Está e não está:) depende...
ResponderEliminarObrigada
Um abraço