Escorre uma ou outra gota de suor
Cerro a boca apenas escrevo
Os dedos dançam freneticamente
Nas teclas do computador
Sinto não penso
Porque se penso muito deixo de sentir
E os dedos param de dançar
E já não há música
Não há palavras
Nem letras a flutuar
Ficam mudas
Invisíveis
Amarfanhadas
Ninguém as pode alcançar
E o vento não as leva para aquele lugar
Aquele …
Que cada um guarda em si
No seu peito
Do seu jeito
No seu abrigo
No seu sentir
Sílvia Mota Lopes
Belo poema...Espectacular....
ResponderEliminarCumprimentos
Obrigada Fernando Beijinhos :)
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